O líder da oposição na Assembleia Legislativa da Bahia, Alan Sanches (União Brasil), afirmou que a possibilidade da vinda do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a Camaçari, conforme divulgado pelo governador Jerônimo Rodrigues (PT) na última terça-feira (8), não representa uma ameaça ao seu grupo político.
No próximo dia 27, o candidato do União Brasil, Flávio Matos, disputará o segundo turno das eleições contra o petista, Luiz Caetano. Considerando o resultado “apertadíssimo” no primeiro turno, em que Caetano obteve 49,52% dos votos, contra 49,17% de Flávio, tudo pode acontecer.
Em entrevista ao Política Livre, Alan Sanches reconheceu a força e a popularidade de Lula, mas pontuou que assim como em Salvador, em Camaçari a eleição não sofrerá influência do líder nacional. “Eles ficaram com discurso de que Lula era 15 em Salvador e bateu Lula 10%. Se você juntar os dois [candidatos] porque o outro não utilizou o nome de Lula, o do PSOL, eles tiveram juntos 20% e a gente bateu 80%”, explicou.
De acordo com o deputado, que mais uma vez se consagrou vitorioso com a reeleição do seu herdeiro político Duda Sanches (União Brasil), que caminha para o quarto mandato como vereador de Salvador, “não se pode menosprezar a força de um presidente da República e a popularidade dele. Ele pode vir e será muito bem-vindo, mas quem ganha em Camaçari é a força do trabalho, é o 44”, cravou.
Sobre o desempenho da oposição, que conquistou municípios importantes totalizando 107 cidades nas eleições do último domingo, Alan Sanches fincou os dois pés no chão e disse que “a oposição deu um grande passo, mas não significa vitória em 2026”. “A gente deu um grande passo. Eu acho que a gente ainda tem Camaçari. Flávio, que estava com 20 pontos atrás, e chega com 0,2% agora de diferença, eu acho que nós vamos ganhar, não tenho dúvida, vamos ganhar em Camaçari”, afirmou.
Foto: Carine Andrade / Política Livre
No próximo dia 27, o candidato do União Brasil, Flávio Matos, disputará o segundo turno das eleições contra o petista, Luiz Caetano. Considerando o resultado “apertadíssimo” no primeiro turno, em que Caetano obteve 49,52% dos votos, contra 49,17% de Flávio, tudo pode acontecer.
Em entrevista ao Política Livre, Alan Sanches reconheceu a força e a popularidade de Lula, mas pontuou que assim como em Salvador, em Camaçari a eleição não sofrerá influência do líder nacional. “Eles ficaram com discurso de que Lula era 15 em Salvador e bateu Lula 10%. Se você juntar os dois [candidatos] porque o outro não utilizou o nome de Lula, o do PSOL, eles tiveram juntos 20% e a gente bateu 80%”, explicou.
De acordo com o deputado, que mais uma vez se consagrou vitorioso com a reeleição do seu herdeiro político Duda Sanches (União Brasil), que caminha para o quarto mandato como vereador de Salvador, “não se pode menosprezar a força de um presidente da República e a popularidade dele. Ele pode vir e será muito bem-vindo, mas quem ganha em Camaçari é a força do trabalho, é o 44”, cravou.
Sobre o desempenho da oposição, que conquistou municípios importantes totalizando 107 cidades nas eleições do último domingo, Alan Sanches fincou os dois pés no chão e disse que “a oposição deu um grande passo, mas não significa vitória em 2026”. “A gente deu um grande passo. Eu acho que a gente ainda tem Camaçari. Flávio, que estava com 20 pontos atrás, e chega com 0,2% agora de diferença, eu acho que nós vamos ganhar, não tenho dúvida, vamos ganhar em Camaçari”, afirmou.
Por: Redação / Portal Política Livre
